quarta-feira, 5 de agosto de 2009

[O Visível]

Nossa alma trás as cicatrizes de nossos feitos, é a marca de nossos pecados. Tudo que nos move são nossos instintos e desejos. Alguns enterram essas tendências escusas no mais profundo poço do “eu” interior, deixando-o quase imperceptível sua existência, mas a verdade é que ele existe em todos nós, e nos momentos de maior soberba, ele sempre virá a tona... sempre! Olhe para si, e diga à ti mesmo: o que vê agora?

[A Igualdade]

Por princípio cristão, deveríamos amar-nos como amamos a nós mesmos, mas fazemos o oposto, criticamos e agredimos, não importa o qual classe social você pertence, a questão é: se você tem valor para mim, lhe mantenho ao meu lado, do contrário, lhe coloco de lado e faço uma divisa. Como eu disse, eu sou apenas um cristão, não percebe?

[A Coerência]

Para que sofrermos por algo que na verdade nunca nos afetou? Em verdade, a queda da pessoa alheia não nos afeta como dizemos que o faz. Provocamos um falso desespero sobre a desgraça dos outros para podermos ter a atenção em proporção similar àquele que originalmente está na decadência. A única dor que nos afeta é a de ser esquecido... será?